top of page
HIV/AIDS

Distribution of SDF1-3'A polymorphisms in three different ethnic groups from Brazil. Grimaldi, R.S. ; Acosta, AX ; Machado, T. M. B. ; Bomfim, T.F. ; Galvao-Castro B. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. 14, p. 197-200, 2010.​

A mutation described as a G-to-A transition has been reported in SDF-1 gene (SDF1-3’A), being prevalent in all ethnic groups, except in Africans. This mutation is associated with the onset of AIDS progression. Our aim was to identify the frequency of this allele in different groups from Brazil: Tiriyó and Waiampi Amerindian tribes (Asian ancestry); selected blood donors from Joinville (German
descendents); and from Salvador (predominance of African and Portuguese mixture). SDF1-3’A was screened by PCR/RFLP with MspI enzyme. Our results showed a high allelic frequency in Tiriyó tribe (0.24) and Joinville population (0.21), and a frequency of 0.17 and 0.05 in the Salvador population
and in the Waiampi tribe, respectively. There was no statistical difference among the allelic
frequencies in the studied ethnic groups, except in the Waiampi. Due to the great genetic diversity among Brazilian population and the lack of studies on SDF1-3’A allele, our study of this allelic frequency in these different Brazilian ethnic groups could be important to identifi cation of biomarker
for therapeutic support in progression to AIDS and a molecular marker for analysis of evolutionary relationships among human populations.

Study of the CCR5-m303 mutation in three different ethnic groups from Brazil. Genetics and Molecular Biology , Grimaldi, Rogério ; Acosta, Angelina Xavier ; Cabral-Oliveira, Fernando Cézar ; Brites, Carlos ; Galvão-Castro, Bernardo. v. 28, p. 214-217, 2005.

HIV/AIDS

The main coreceptor gene involved in HIV-1 infection is CCR5 β chemokine receptor gene for which several mutations have been described, some of which have correlated with HIV-1 infection, acquired immune deficiency syndrome (AIDS), or both. Deletion of 32bp in the CCR5 gene (Δ32) has been shown to confer resistance to infection
by HIV-1 R5 strains. Another mutation, characterized by a thymine to adenine (T to A) nucleotide substitution at position 303 (m303), has shown the same effects as the Δ32 mutation, with previous studies having shown that the allele frequency of the CCR5-m303 mutation is 0.014 in African-American and 0.007 in French populations. The Brazilian population is known to be genetically diverse, because of which we investigated the allele frequency of the CCR5-m303 mutation in three different Brazilian ethnic groups containing individuals who were not infected with HIV-1 and also in a cohort of HIV-1 long-term non-progressors. We used the PCR/RFLP to investigate these populations and found that none of the 566 individuals examined the mutant CCR5-m303 allele. These results are in accordance with the previously reported and may reflect the real prevalence of the m303 mutation in Brazil.

Distribution of the CCR2-64I allele in three Brazilian ethnic groups. Genetics and Molecular Biology. Acosta, A.X. ; Grimaldi, R.S. ; Spinola, J. ; Castro, B.G .  v. 26, n. 3, p. 241-243, 2003

HIV/AIDS

CCR2 is a member of the superfamily of seven transmembrane domain G protein-coupled receptors, the largest receptor superfamily in the human genome. CCR2 acts as a receptor for MCP-1 (CC chemokine) and as a co-receptor for HIV-1 cell-target entry. The gene encoding this receptor is mapped to the chromosome band 3p21. A G-to-A transition at position 190 characterizes the CCR2-64I mutation, causing valine to isoleucine substitution in codon 64. This mutation has been identified as an important factor for delaying progression to AIDS. Here, we
determined the prevalence of this allele in three different Brazilian populations: 261 Amerindians inhabiting an isolated region in northern Brazil (82 samples from the Waiampi tribe, and 179 samples from the Tiriyó tribe); 89 German descendents from Joinville, a city in southern Brazil; and 305 individuals of predominantly African ancestry, from Salvador, a city in northeast Brazil. The CCR2-64I mutant allele was identified in 26% of the Tiryió and 30% of Waiampi samples, in 18% of the Joinville samples, and in 14% of the Salvador samples.

HIV/AIDS

Prevalence of the CCR5-Δ32 mutation in Brazilian populations and cell susceptibility to HIV-1 infection. Grimaldi, R.S. ; Shindo, N. ; Acosta, A.X.; Brites, C. ; Dourado, I. ; Habib, D. C. B. ; Castro, B.G. Human Genetics, v. 1, n. 111, p. 102-104, 2002.

We investigated the occurrence of the CCR5(32 mutation in various regional ethnic groups in Brazil and tested the resistance of mutant peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) to infection by HIV-1 in vitro. The heterozygous prevalence was 5.3% in uninfected African descendents and 8.8% in HIV-1-positive individuals (neither population had (32/(32). German descendents were 11% heterozygous and l% (32/(32. Amerindians were exclusively CCR5/CCR5. Heterozygous uninfected PBMCs showed partial resistance to R5-HIV-1 strains in vitro, but no resistance to X4 virus. HIV-1-positive CCR5/CCR5 had higher viral loads than did heterozygous cells.





Cicatriz Queloide

Correlação entre a mutação Arg72Pro no gene da proteína supressora de tumor p53 e o fenótipo clínico de queloide

 

 

Rogério Grimaldi (2015)

As cicatrizes queloides representam um modelo de cicatrização alterada caracterizada pela superprodução de matriz extracelular e fibroblastos com alto índice mitótico. Já foi demonstrado que o nível da proteína p53 em tecidos de queloides é notadamente mais alto, assim como da quantidade de fibroblastos. A prevalência mundial do queloide varia de acordo com o grupo étnico afetando ambos os sexos em todas as idades. A predisposição para formação de queloides é encontrada predominantemente em indivíduos de ascendência africana, asiática e hispânica, sendo sua ocorrência de aproximadamente 1/30 afro-americanos com manifestações mais graves. Embora haja raras evidências indicando suscetibilidade genética para queloides, estudos que investigaram a associação entre um polimorfismo no éxon 4 do gene da proteína supressora de tumor p53 (Arg72Pro) e tendência a formar queloides têm mostrado resultados variáveis, sugerindo uma forte correlação entre o desenvolvimento de queloide e o descontrole de genes relacionados a apoptose, como o TP53, em fibroblastos.



HIV/AIDS

Fatores Genéticos Associados à Susceptibilidade e Resistência à Infecção pelo HIV

 

Rogério Grimaldi (2014)

O Vírus da Imunodeficiência Humana é um retrovírus pertencente à subfamília dos lentivírus tendo como característica a produção de infecção crônica em seu hospedeiro, causando-lhe dano progressivo ao sistema imune. O Vírus da imunodeficiência símia (SIV) parece ter evoluído de forma concomitante a seus próprios hospedeiros, por um longo período de tempo. Transmissões de símios para humanos, de chimpanzés e macacos sooty mangabeys provocaram o aparecimento dos HIV do tipo 1 e 2, respectivamente (Jaffar et al. 2004). Os principais alvos dessa doença em humanos são as células T, células dendríticas e macrófagos. Após ser identificada nos EUA, a AIDS foi notificada em todos os continentes do mundo, constituindo-se atualmente, numa pandemia..





FOSFOETANOLAMINA

Aspectos jurídicos acerca do uso da fosfoetanolamina sintética como possível medicamento para tratamento de pacientes com câncer no brasil

 

 

Rogério Grimaldi (2020)

A fosfoetanolamina sintética é uma substância que começou a ser pesquisada nos anos 1980 pelo cientista da USP, Gilberto Chierice. Esse composto tem sido estudado no Brasil com a finalidade de tratamento de neoplasias em humanos. É fato que essa droga não possui autorização da Anvisa, responsável pela liberação de medicamentos no país. Produzida no Instituto de Química da USP, foi distribuída gratuitamente para pacientes com câncer, com objetivo de cura. No entanto, em 2014 a instituição proibiu a produção em suas dependências, por meio da portaria 1389/2014 que obrigou o cumprimento da legislação determinando o registro de substâncias experimentais antes da liberação à população. O apelo popular e os protestos dos pacientes fizeram com que a matéria atingisse destaque nas mídias, levando a lados opostos os políticos e a comunidade científica. Em 2015, o STF liberou o seu uso sem que a Anvisa atestasse a eficácia e segurança da droga. No ano seguinte, a Câmara e o Senado aprovaram o Projeto de Lei 3/2016, que previa a autorização do composto sem registro da Anvisa, que logo em seguida foi sancionada pela então presidente Dilma Rousseff. Em maio de 2016, o STF suspendeu a eficácia da lei considerando inconstitucional a distribuição da Fosfo-S sem estudos de eficácia.  O Congresso e o Senado não devem decidir sobre ação normativa de competência da Anvisa. Nesse caso, a sociedade nutre esperanças das quais não se tem comprovação da eficácia. Importante, nesse contexto, que haja transparência, e não pré-julgamentos sem conhecimento apropriado.

Células Tronco

Proliferar, diferenciar e desaparecer: o potencial das células-tronco e o ambiente celular determinam a direção e as mudanças que levam ao envelhecimento natural.

Rogério Grimaldi (2013)



As células-tronco (CT) são células não especializadas com capacidade de autorrenovação, podendo originar os diferentes tipos celulares do organismo, que se mantêm em constante produção. Elas recompõem o organismo com novas células substituindo aquelas que sofreram lesões no DNA, acúmulo de proteínas mal formadas, ou encurtamento dos telômeros (as extremidades do DNA nas pontas dos cromossomos). Elas também fazem cópias de si mesmas, regenerando seus próprios tecidos. Não é de admirar que as células-tronco sejam vistas como uma possível fonte para corrigir ou manter saudáveis órgãos e tecidos, e talvez retardar a progressão para o envelhecimento. Além de poderem ser aplicadas em terapias celulares em distintas patologias para as quais ainda não existe tratamento eficaz.

Rogério Grimaldi, PhD

Biologia Molecular e Celular

  • w-facebook
  • w-blogger

Unidade Acadêmica do Cabula

    Segundas                       07:30 - 11:30 
    Quartas                          07:30 - 17:30 
    Quintas                          
13:30 - 17:30

    Sextas                             07:30 - 17:30

©  Copyright 2022 Medical Clinic

bottom of page