top of page

Toxina botulínica

TOXINA BOTULÍNICA: de veneno a tratamento
ARTIGO DE REVISÃO - REPM – volume 3 – no. 1 – Jan - Mar 2009


A toxina botulínica é uma potente neurotoxina produzida pelo Clostridium botulinum. Apesar de ser considerada uma das substâncias mais letais conhecidas na natureza, ao longo dos anos, tem-se explorado o potencial terapêutico desta
neurotoxina, que vem sendo utilizada para o tratamento de enfermidades neurológicas, oftálmicas e também com finalidade cosmética. O objetivo desta revisão foi trazer um breve panorama sobre o histórico e os usos da toxina botulínica na atualidade.

 

BOTULISMO: Revisão dos aspectos toxicológicos e perspectivas terapêuticas.

Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, vol.3, nº2, mar/jun, 2010



As intoxicações alimentares constituem um dos significantes problemas de saúde pública, com grande incidência mesmo em países desenvolvidos. Com o conhecimento dos mecanismos bioquímicos da exocitose vesicular, incluindo a composição da maquinaria exocitótica SNARE (Soluble N-ethylmaleimide-sensitive factor [NSF] attacchment receptor) e seu respectivo conjunto de proteínas envolvidas nas etapas exocitóticas, tornou-se possível elucidar o mecanismo de ação tóxica da toxina botulínica, e direcionar os estudos de potenciais agentes terapêuticos para o botulismo.

 

 

DESTAQUE: Artigos Prêmio Nobel de Medicina 2013.








 

 

 







Interações e associações de medicamentos no tratamento anti-hipertensivo – Antagonistas dos canais de cálcio

Artigo de Revisão - Rev Bras Hipertens vol.16(4):226-230, 2009.



Os antagonistas dos canais de cálcio (ACC) são agentes anti-hipertensivos particularmente efetivos em idosos e naqueles com atividade da renina plasmática baixa. São também úteis em angina pectoris, taquicardia supraventricular recorrente, fenômeno de Raynaud, enxaqueca, insuficiência cardíaca diastólica e espasmo esofagiano. As principais contraindicações para o uso de ACC são bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau (verapamil e diltiazem) e insuficiência cardíaca diastólica com moderada a importante disfunção sistólica. Embora sejam usualmente bem tolerados, uma variedade de efeitos adversos pode ocorrer. Tonturas, cefaleia, rubor facial e edema periférico são os mais comuns.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Transdução de sinais: uma revisão sobre proteína G

Scientia Medica (Porto Alegre) 2011; volume 21, número 1, p. 31-36



Objetivos: revisar o assunto proteína G e seus mecanismos de transdução celular, de forma abrangente e didática.
Fonte de dados: foram revisados artigos específicos sobre o tema, disponíveis em periódicos eletrônicos e encontrados através das bases de dados LILACS, PubMed e SciELO. Síntese dos dados: a transdução de sinais é uma função fisiológica que intermedeia o estímulo externo e a resposta celular, sendo o passo de conversão intracelular do agonismo de várias substâncias. Os compostos proteicos envolvidos nessa atividade estão presentes em todos os sistemas do organismo; consequentemente, disfunções na sua estrutura culminam em estados patológicos diversos. A descrição da dinâmica da transdução, da estrutura e funções da proteína G e do seu papel em algumas doenças foram abordados nesta revisão. Conclusões: a revisão da literatura mostra que o tema proteína G não tem gerado muitos trabalhos experimentais. Entretanto, o estudo desse composto protéico evidencia sua grande importância na fisiologia, indicando que disfunções na sua estrutura resultam em vários estados patológicos.

 

 

 

O Papel das G-Proteínas na Fisiopatologia das Doenças Cardiovasculares

Evora & Nobre. Arq Bras Cardiol volume 72, (nº 2), 1999
 



Existem muitas e variadas dúvidas sobre os mecanismos pelos quais as células do sistema cardiovascular e outros
sistemas especializados reconhecem e respondem a hormônios e neurotransmissores. As respostas a estas dúvidas
fundamentais para o entendimento íntimo dos mecanismos fisiológicos e de doenças, têm motivado um enorme
esforço de pesquisa nos últimos 30 anos e têm, inclusive, resultado em novas fronteiras de conhecimento que resultaram
em mais do que um Prêmio Nobel. Durante os últimos 20 anos, a aplicação de métodos bioquímicos e moleculares
revelaram que o início da resposta celular ocorre em receptores da membrana.

 

 

 

DESTAQUE: Artigo Prêmio Nobel de Química 2012.

Coração

Proteína G

Rogério Grimaldi, PhD

Biologia Molecular e Celular

  • w-facebook
  • w-blogger

Unidade Acadêmica do Cabula

    Segundas                       07:30 - 11:30 
    Quartas                          07:30 - 17:30 
    Quintas                          
13:30 - 17:30

    Sextas                             07:30 - 17:30

©  Copyright 2022 Medical Clinic

bottom of page